É também neste trimestre que se faz o rastreio de Diabetes Gestacional, através da realização da Prova de Tolerância à Glicose Oral - PTGO, entre as 24 e as 28 semanas. Vale destacar que a infecção urinária (que é mais comum durante a gravidez pela dilatação dos órgãos) aumenta a chance de morte fetal ou parto prematuro, porque pode atingir os rins e evoluir para um quadro generalizado.
Assim, em todas as consultas o médico avalia o peso da gestante, a pressão arterial e a circunferência abdominal, e indica a realização de alguns exames como exames de sangue, de urina, ginecológicos e ultrassonografias. Claro que, em muitas vezes, a gestação vem de forma inesperada, mas, quando programada, é sempre válido a realização dos exames pré-concepcionais. Apesar da gravidez ser a causa mais comum de amenorreia, não é a única, logo não pode ser assumida como sinal absoluto de gravidez.
Para garantir tranquilidade e saúde para ambos é necessário um acompanhamento adequado de pré-natal e realizar exames na gravidez. Apesar de não serem obrigatórios, esses exames auxiliam o médico a avaliar certos órgãos (como pulmão e coração) com mais clareza. Não há uma quantidade específica de exames que devem ser feitos ao longo da gravidez, mas sim uma indicação do que pode ser avaliado a cada trimestre, desde o desenvolvimento do bebê até doenças e malformações.
O exame de papanicolau não é feito durante a gravidez, aliás, só passados seis meses após o nascimento do bebé é que se volta a realizar. Existe também a possibilidade de estar grávida e continuar a ser menstruada nos primeiros meses de gravidez, ou menos frequentemente, durante toda a gravidez. Exames na gravidez que todas as getantes devem fazer A avaliação materno e fetal durante a gestação deve começar, idealmente até mesmo antes dela se concretizar. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2013 ocorreram 289 mil mortes maternas devido a complicações durante a gravidez e o parto uma queda de 45 se comparado aos 523 mil óbitos em 1990.